Rebirth

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Com bastante esforço o jovem Attsuya conseguiu escalar a árvore, quando chegou ao topa da mesma, ele usou um pequeno impulso que foi para agarrar a pipa das crianças, ele já estava se preparando para descer, mas parou por um segundo, a pipa chamou sua atenção.

Da primeira vez que o garoto viu a pipa, apenas percebeu a coloração vermelha, não havia conseguido ver o formato da mesma, pois estava muito abaixo do topo. Com a pipa em suas mãos, o garoto viu que a mesma possuía um formato de peixe, aquele formato era incomum, era a primeira pipa daquela forma que o garoto havia visto.

Ela estava danificada e perfurada, mas nada que algumas fitas pudessem concertar, quando o garoto se preparou para descer ele foi surpreendido, alguma coisa com asas veio voando ao seu lado e agarrou a pipa com o formato de peixes.

O súbito ataque aéreo acabou deixando o jovem sem equilíbrio, lançando-o o rapaz para o ar. Toda as lembranças de sua vida passavam em um segundo na mente do garoto, se ele morresse ali, não iria poder realizar missões de níveis maiores.

Ele deixou os devaneios de lado e começou a bolar uma estratégia, se ele caísse iria ser o fim dele, mas ele não poderia deixar com que aquilo o matasse.

Enquanto caia ele mexeu sua cabeça e começou a sugar bastante ar de seu pulmão, após atingir uma quantidade absurda, ele expeliu para fora de seu corpo, direcionando o Rugido do dragão para o chão. Quando o rugido acertou o chão, fez com que o garoto parasse de cair rapidamente, segurou o garoto por 5 segundos até chegar em 1 metro e depois o ar foi embora.

Aquela estratégia não foi uma das melhores, mas foi uma das quais salvaram a vida do pequeno membro da Blue Pegasus.

Status:

Magia Usada:

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O sorriso que as crianças abriram ao ver o jovem Attsuya recuperar a pipa durou pouquíssimo tempo. Para a surpresa de todos, alguma criatura voadora acabou por atacar o rapaz e roubar a pipa das crianças, ninguém sabia exatamente o porquê, porém isso os entristeceu bastante.

Para piorar a situação, as crianças ainda presenciaram o rapaz cair da altura de 7 metros em direção ao solo. Todos pensavam que no melhor dos casos o rapaz iria se acidentar feio porém, para a surpresa de todos, o jovem conseguiu se salvar com uma ação um tanto quanto peculiar para aquelas crianças.

O jovem Attsuya, enquanto caia, pensou rapidamente e utilizou de sua capacidade como mago para virar a situação e poder se salvar da perigosa queda. O rapaz utilizou de uma espécie de rajada contínua de vento que saia de sua boca para que pudesse empurrar o solo e diminuir a velocidade de queda, amortecendo todo o impacto no final. As crianças ficaram impressionadas com aquilo, não que magos fossem incomuns, mas sim porque ainda não haviam visto algum usar magia de tão perto.

- Que incrível, Onii-chan !! Como você fez isso? - Perguntavam algumas crianças se reunindo ao redor dele, trocando rapidamente a cara de susto por um semblante de admiração.

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Finalmente o garoto havia conseguido escalar a árvore e pegar a pipa, mas a alegria durou pouco tempo, para a surpresa de todos, uma criatura voadora atacou o rapaz e roubou a pipa.

Na mesma hora que a criatura atacou o garoto ela roubou a pipa, assim desequilibrando o garoto e fazendo o rapaz cair de uma altura de 7 metros. Todos estavam pensando no pior, mas o garoto utilizou o seu rugido do dragão em direção ao chão e amorteceu a queda.

As crianças ficaram impressionadas com aquilo, pois nunca havia visto um mago utilizar magia de tão perto. As crianças achavam incrível oque o garoto havia feito.

O garoto se sentou no chão e começou a explicar.

-Pessoal, vocês viram que direção a criatura foi? –Dizia o garoto. –Precisamos encontrar rapidamente. Fala o garoto direcionando aquelas palavras para a turminha.

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- Yooooosh!!! - Surpreendentemente as crianças pareciam empolgadas com aquele acontecimento, principalmente uma delas que usava um chapéu de palha. Ele não era o mais velho do grupo, porém era aquele que aparentava ter a maior determinação. Essa criança olhou para seus companheiros e continuou: - Ele foi em direção às colinas que ficam além da floresta. Parece que teremos de reunir os antigos Macacos de Rua, hehehe. O que vocês me dizem pessoal?? - Dizia o garoto em meia a um sorriso maroto.

As crianças logo adotaram uma aparência mais séria e determinada, talvez aquilo tivesse algum significado para eles. Os dois mais velhos do grupo suspiraram enquanto levantavam seus ombros, aparentemente essa não era a melhor das ideias, mas eles pareciam concordar.

- Certo, mas vamos ter que passar em um lugar antes. - Disse o mais velho. - Você vem com a gente? - Indagou ao rapaz de cabelos vermelhos.

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Tudo que acontecia era impressionante, assim para Attsuya e assim para os garotos. Um garoto com um chapéu de palha com bastante determinação começou a explicar onde a criatura havia ido, Attsuya escutou atentamente e concordou com a cabeça.

Logo outro do grupo disse que eles teriam que passar em outro lugar, o garoto não deu a mínima e concordou com a ideia.

O garoto da Blue Pegasus apenas concordou com todas as ideias e continuou ali, até que uma decisão fosse tomada.

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Após perceberem que o rapaz apenas concordava com a cabeça, decidiram então realmente começar a se mover. Algumas das crianças pareciam não concordar ou não saber exatamente do que aquilo se tratava, então se retiraram, provavelmente estavam cansadas e decepcionadas por terem a pipa roubada e acabaram desistindo de fazer alguma coisa.

No fim, os únicos que sobraram eram os dois mais velhos e o menino do chapéu de palha, além do jovem Attsuya. Com isso, olharam para o jovem mago da Blue Pegasus e fizeram um sinal com a cabeça, indicando que estavam para sair dali em direção aos bosques. O local era coberto de árvores e aparentemente não seria tão perto da cidade, o que iria demandar uma atenção maior de Attsuya sobre as crianças e si mesmo.

Caminharam por cerca de vinte minutos em meio a árvores e a densa floresta, chegando então até uma clareira de aspecto engraçado. Aparentemente tudo por ali parecia ter sido modificado por mãos humanas, como se alguém tivesse tentado estabelecer uma moradia por ali. Foi então que o mais velho parou pelo local e disse: - É aqui. Vamos buscar o necessário e então vamos atrás do ladrão de peixes. - Enquanto olhava para os dois parceiros que que já conheciam o local, eles então se espalharam e deixaram o jovem Attsuya esperando ali.

Após alguns minutos, os três rapazes retornaram com alguns utensílios que aparentemente usariam para ir atrás da criatura alada. Cada um deles vestia uma espécie de casaco com padrão da marinheiros, além de carregarem um bastão feito de canos de ferro e uma sacola com um pouco de comida. O segundo mais velho se aproximou de Attsuya e lhe disse: - Leve isso com você. Apesar de saber usar magia, uma hora isso pode vir a calhar. - E então entregou-lhe um bastão feito com madeira improvisada. Não era tão bom quanto o dos garotos, mas provavelmente era o melhor que ele conseguiria em tão curto prazo.

Após reunirem tudo, o pequeno jovem do chapéu de palha exclamou: - É mesmo, temos que entregá-lo aquilo. - E começou a vasculhar sua bolsa, após alguns segundos olhou para Attsuya com um sorriso e disse: - Eu sou o Puffy, aquele mais velho e de chapéu azul é o Babo, já o ranzinza e de blusa laranja é o Pace. Nós três somos os Macacos de Rua e você é uma banana... Quero dizer, essa aqui é sua banana. Como você se chama mesmo? - Indagou enquanto entregava a banana para Attsuya.

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De muitos garotos que estavam ali, restaram apenas três aqueles que haviam sobrados tinham bastante determinação e convicção.

Os três que haviam sobrados olhavam para o jovem membro da Blue Pegasus e faziam um sinal com a cabeça, indicando que estavam prestes a sair dali e ir em direção aos bosques. O local era coberto de árvores e aparentemente não era perto da cidade, o que iria demandar uma atenção maior de Attsuya sobre as crianças e si mesmo.

Eles caminharam por cerca de vinte minutos e meio a árvores e a densa floresta, chegando então até uma clareira de aspecto engraçado. Tudo aquilo parecia ter sido modificado por mãos humanas, como se alguém estivesse tentando estabelecer uma moradia por ali.

Por alguns segundos eles começaram a andar em um ritmo mais devagar, foi então que o mais velho parou de andar e disse.

-É aqui. Vamos buscar o necessário e então vamos atrás do ladrão de peixes. –Ele dizia enquanto olhava para seus dois parceiros que obviamente conheciam o local, eles então se espalharam e deixaram Attsuya esperando.

Depois de alguns minutos, os três rapazes retornaram com alguns utensílios que aparentemente usariam para ir atrás da criatura alada. Cada um deles vestia um casaco com o padrão dos marinheiros, além de carregarem um bastão feito de canos de ferro e uma sacola com um pouco de comida. O segundo mais velho se aproximou de Attsuya e lhe disse:

-Leve isto com você. Apesar de saber usar magia, uma hora isso pode vir a calhar. –E entregou-lhe um bastão feito com madeira improvisada.

Após reunirem tudo, o pequeno jovem de chapéu de palha exclamou: - É mesmo, temos que entrega-lo aquilo. –Logo começou vasculhar a bolsa, após alguns olhou para Attsuya e disse os seus nomes. Em seguida ele disse o nome do grupo, Macacos de Rua, no mesmo momento ele entregou a banana para o garoto.

Attsuya pegou a banana e guardou no bolso de dentro de sua blusa, agora eles estavam prontos para capturar a criatura alada e a pipa.

O garoto começou a andar e disse: - Meu nome é Attsuya... – Ele falava enquanto andava, esperando o grupo o seguir.

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- Attsuya, né? É um nome legal, mas enfim, vamos! - Disse Puffy enquanto liderava o grupo com os meninos. As crianças se dirigiam para uma região mais profunda da floresta, onde a luz era menos constante e a atmosfera suspeita era mais densa. Apesar disso, os três rapazes que já se conheciam, não pareciam se importar, na verdade, pareciam conhecer o lugar muito bem.

Enquanto caminhavam, o Babo mais velho dirigiu a voz a Attsuya perguntando: - E então, porque não nos conta um pouco sobre você e sua magia? Vamos demorar um pouco mais para atravessar essa floresta, você poderia nos contar sua história. - Puffy concordava com a cabeça, parecia querer saber mais sobre o rapaz. Entretanto, Pace parecia não se importar muito, o rapaz dei de ombros e virou os olhos enquanto os outros falavam sobre isso.

Na densa floresta, criaturas se espreitavam pela escuridão e profundidade do lugar, porém não se atreviam a dar as caras ou chegar muito perto dos rapazes. Era possível sentir apenas que estavam sendo observados e a aura predatória dos animais selvagens. Será que eventualmente os rapazes virariam lanche?

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Enquanto eles andavam na floresta, Babo dirigiu sua voz a Attsuya perguntando: - E então, porque não nos conta um pouco sobre você e sua magia? Vamos demorar um pouco mais para atravessar essa floresta, você poderia contar nos sua história.


Até que seria uma boa para contar sua história para os garotos. Enquanto andavam Attsuya começou a falar: - Quando eu nasci fui abandonado em um orfanato, nesse orfanato conheci muitas pessoas que me ajudaram, mas eu fugi e encontrei Grandeeney. Ela me ensinou magia e outras coisas. Mais acabou desaparecendo sem nenhum rastro. –Falava o garoto enquanto andava junto com Babo,Puffy e Pace.

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Enquanto iam caminhando, Attsuya contou sua história. Os três jovens franziam o rosto, dando uma leve impressão de que acharam a história curta demais e que esperavam que o rapaz dissesse mais coisas, porém ele não o fez. Puffy então tomou ar e resolveu contar um pouco da própria história.

- Bom, nós três somos irmãos e vivemos aqui pelas florestas de Oak Town por muito tempo. Não gostamos muito da cidade, por isso ficamos por aqui e as vezes brincamos com as outras crianças. Nós gostamos de nos considerar aventureiros e já exploramos quase toda a região. Conhecemos bastante dos animais que vivem por aqui e já aprontamos muito com eles hehehe. Infelizmente não usamos magia, mas seria muito legal se soubéssemos. -

Puffy terminou de falar um pouco sobre os jovens e começou a diminuir o passo. Os outros dois irmãos faziam o mesmo e logo era possível perceber que estavam parando. Com um tom sério, Babo falou a todos: - A tarde já está começando a terminar, daqui a pouco as criaturas sairão em busca de comida. Não será muito seguro caso fiquemos por aqui no meio do nada. Precisamos encontrar abrigo e montar um acampamento para passar a noite. -

Com isso, os rapazes andaram mais um pouco e se abrigaram em uma pequena caverna que não era muito profunda, sendo apenas cômoda o suficiente para se abrigarem pela noite. Pace recolheu alguns galhos e montou uma fogueira, aparentemente o rapaz fazia isso muito bem. Enquanto isso, os outros dois preparavam locais para se sentarem, usando troncos de árvore que colocavam em volta da fonte de fogo que tinham. Curiosamente cada um pegou uma banana e espetou um palito nela, usando-o como suporte para cozinharem o alimento. Puffy se empolgou e disse:

- Você sabia que as pessoas se tornam irmãos quando brindam com uma banana frita? Por que você não pega a comida que eu te dei e brinda com a gente? -

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A história do garoto parecia não agradar os três jovens, logo Puffy tomou um ar e resolveu contar um pouco de sua própria história. A história deles também era simples, um dos desejos dos jovens era aprender a magia, pena que o garoto não sabia como ensinar sua magia para outras pessoas.

Em seguida, Babo falou que a tarde já estava começando a terminar, e que as criaturas sairiam em busca de comida, isso era bem mal, mas eles estavam protegidos pelo garoto. Logo eles andaram um pouco mais rápido e se abrigaram em uma pequena caverna que não era muito profunda, sendo apenas cômoda o suficiente para eles se abrigarem pela noite. Pace recolheu alguns galhos e montou uma fogueira. Enquanto isso, os outros preparavam locais para se sentarem, usando troncos de árvore que colocaram em volta da fonte de fogo. Curiosamente cada um pegou uma banana e espetou um palito nela, usando-o como suporte para cozinharem. Logo Puffy disse uma coisa sobre a banana. Attsuya pegou a banana que havia guardado e espetou a mesma, em seguida colocou sobre o fogo e esperou ela cozinhar.

Segundos depois a banana já estava cozida, o garoto tirou a casca e a comeu. Posteriormente ele se direcionou para um canto da caverna e se deitou, aguardando o sol nascer.

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Pouco tempo depois dos quatro jovens comerem o que tinham e trocarem algumas palavras e risadas em volta da fogueira, eles se deitaram para dormir. Cada um buscando um um cantinho onde pudessem deitar confortavelmente. Pouco a pouco a silêncio ia tomando conta da caverna, exceto pelos barulhos de animais no fundo da floresta e pelo farfalhar do fogo, sons que hipnoticamente fizeram os garotos pegarem no sono.

...

- ...suya... acor... para... ond.. foi ?! - Ainda meio sonolento, Attsuya não conseguia compreender exatamente todas as palavras que lhe despertavam. Tudo parecia meio borrado e o som estava meio abafado, Pace o agarrava pelo colarinho e o sacudia enquanto repetia: - Acorde!! Attsuya, para onde ele foi?? Você viu para onde foi o Puffy?! -

Nesse momento o rapaz já conseguia escutar melhor a voz do outro jovem. Enquanto despertava, Attsuya podia perceber a agitação, Pace parecia desesperado e Babo estava mais afastando gritando o nome de Puffy enquanto não se afastava muito da caverna. Quando tudo se tornou claro para Attsuya, era possível ver que Puffy não estava ali, por algum motivo, o garoto não estava dormindo no seu cantinho.

O clima no local ficou muito mais pesado, Pace possuía um semblante misturado entre raiva e preocupação. Puffy sumira sem nem ninguém perceber, obviamente eles ficariam preocupados, até que Babo disse: - Pace, se acalme um pouco. Você sabe como é o Puffy. Ele provavelmente quer resolver isso sozinho e mostrar pra você que ele não é apenas um bebê chorão como vc sempre diz... vamos nos separar e procurar por ele. Ele não deve estar muito longe daqui. Eu vou por aqui, Pace vá por ali e Attsuya fica com o caminho que leva de volta a estrada. -

Babo agarrou pedaços de madeira e deu para os rapas usarem como tochas e iluminarem o caminho. Logos os rapazes se separaram em busca do irmão menor.

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Enquanto Attsuya dormia, Puffy havia sumido da caverna, Pace tentava falar com Attsuya, mas o garoto ainda estava zonzo e não conseguia escutar todas as palavras. Segundos depois o garoto já estava escutando tudo atentamente, Pace falava sobre Puffy, falando que ele havia sumido.

Nesse momento, Attsuya se levantou rapidamente e olhou para todos os lados da caverna e via que o garoto mais novo não estava, logo o mago escutou a voz de Babo, ele dizia para Pace se acalmar, e em seguida falava para nos separarem e ir procurar o garoto mais novo.

Attsuya procurou em todas as partes recomendadas por Babo e Pace, o modo em que ele procurou fora simples, ele andou por todas as partes, subiu em algumas árvores e até mesmo procurou em algumas cavernas. Em todos aqueles momentos o garoto sentia um medo e uma dor de barriga que passou rápido.

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Tudo estava muito escuro, afinal, a noite estava em seu pico de escuridão, as únicas coisas que ajudavam Attsuya em sua busca eram a tocha entregue por Babo e seu olfato aguçado. Graças a esses dois, Attsuya conseguiu manter uma certa noção de onde estava e para onde ia.

No inicio, o rapaz não conseguia seguir o cheiro de Puffy nem encontrar algo que ajudasse na localização do rapaz. Subir em árvores não ajudava muito, principalmente pelo fato de ser uma noite de Lua Nova, ou seja, não havia luz sendo emitida por tal satélite, dificultando e muito a visibilidade do local. Attsuya corria por vários lugares e procurava por todas as partes pelo garoto desaparecido, chegando até a procurar dentro de algumas cavernas que encontrava.

Attsuya estava cansando de procurar por tantos lugares, poderia até chegar a pensar que suas buscas estavam sendo inúteis. Foi aí que o vento começou a bater de maneira forte sendo acompanhado forte e alto rugido vindo do leste. O som parecia como um estrondo raivoso produzido por algum animal ou criatura da região, afinal, as florestas de Ishgar eram um local repleto de criaturas misteriosas. Alguns segundos depois era possível escutar ruídos vindos de oeste e que pareciam se aproximar rapidamente, porém algo parecia familiar quanto ao cheiro que vinha de oeste, assim como um fraco cheiro que vinha da região leste.

O que faria o jovem Attsuya?

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